Vamos pois!
E sem missão "utilitária", a não ser a intrínseca à própria circunstância de votar.
Apostar na diferença, em novos curricula, que merecem uma hipótese de comprovação, ao mesmo tempo que se recuperam convicções - as nossas, no acto de votar. E a esquerda apresenta-se com boa margem para escolha, com o Bloco de Esquerda renovado e reabilitado, o Livre a sugerir confiança, o PCP a ganhar, claramente, novos eleitores.
Mudar, sim, até mesmo porque se demonstra difícil fazer pior que o disponibilizado por familiares e habituais alternâncias, sem que se lhes reconheça alternativa - ou trabalho sério, ou resultados.
'Pra melhor está bem, está bem, pra pior já basta assim.'
É preciso virar tudo. Do avesso, de pantanas. Já.
Votar pelo que se quer, em resposta ao que nos fazem crer e ousam mandar querer.
Tem de ser.
E Vai Ser!
No entretanto, já nos tiravam este *pre-sidente do caminho... Sim, que ninguém merece.
Ana Vassalo
Out 3, 2015
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